Há coisas que perduram na memória, no registo do papel. Esta foi uma delas, no começo de um poema enviado e inacabado, mas com uma conclusão inesperada e delicadamente conseguida.
Fica o meu começo, excerto de um lindo poema, no fundo tocado a quatro mãos.
"Murmuras segredos da noite nos olhos
e, no toque,
te sorrio
à procura, sempre
do outro lado de mim...."
3 comentários:
lindo começo...há coisas que não devem ter um fim, quem sabe este poema ficará sempre melhor assim...
arrepio...
T
Arrepio...
foi a continuidade, a fluidez de pensamento, de um começo inacabado, num recheado conteudo, numa sintonia quase perfeita.
O poema é nosso.
IMAR
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