6 de janeiro de 2010

O tempo não volta #6

Há coisas que perduram na memória, no registo do papel. Esta foi uma delas, no começo de um poema enviado e inacabado, mas com uma conclusão inesperada e delicadamente conseguida. 
Fica o meu começo, excerto de um lindo poema, no fundo tocado a quatro mãos.


"Murmuras segredos da noite                        nos olhos
e, no toque,
                 te sorrio
                             à procura, sempre
             do outro lado de mim...."

3 comentários:

Anónimo disse...

lindo começo...há coisas que não devem ter um fim, quem sabe este poema ficará sempre melhor assim...

Anónimo disse...

arrepio...

T

Slatkavoda disse...

Arrepio...
foi a continuidade, a fluidez de pensamento, de um começo inacabado, num recheado conteudo, numa sintonia quase perfeita.

O poema é nosso.
IMAR