27 de outubro de 2008

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Mas a palavra continua a elaborar esse encontro
de todos os fogos de artifício.
diz(em_______________________________________ _______________________________________

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mas se a perfeição existe, isso é toda uma envolvência de ópio(s).
há a luta fria da palavra que se esmiúça cada qual no seu (canto), e a imagem que se inspira nas cinematografias oníricas e robustas, de onde se soltam como lascas visões do plano imaginativo, e das quais se formam lentos puzzles de uma realidade fora do tacto, mas já realidade.
Nascemos(nos) para escavar na cor dos poetas as envolvências conturbadas e de todos os delirios. e por que é de
(re)nascer que somos feitos,
hoje, em nós,
renasço.

2 comentários:

Anónimo disse...

Não é só a Fénix que tem a capacidade de renascer das próprias cinzas!
Há alturas em que precisamos de renascer para a vida!
Renasce cara amiga, se puderes, sem angústia e sem pressa e os passos que deres, nesse caminho duro do futuro, dá-os sempre em liberdade.

JJ disse...

eles viram-se "obrigados" a partilhar a essência da ausência.
os rostos foram destapados(...)
diz(em): um hotel era perfeito.
algures num quarto de velas que se cheiram e incenso "nag champa".

Belos escritos, não conhecia tem muita imaginação e de qualidade.

Bjos